QUE TAL COMEÇARMOS
por uma conversa?
O início da nossa caminhada se dará com uma conversa (na verdade iremos conversar muito, durante todo o caminho), pois entendemos que cada pessoa é única e traz consigo uma história de vida repleta de vivências e experiências singulares e é a partir daí e do entendimento do motivo da sua procura, que iremos iniciar o nosso trajeto.
É fato que nesse trajeto não haverá imposições ou necessariamente uma prescrição de dieta, pois entendemos que a relação que cada um tem com o comer, a comida e o próprio corpo apresenta muitos sentidos e significados, sendo necessário refletirmos sobre isso. Desbravar novos caminhos pode parecer assustador, mas iremos construir este percurso com você, respeitando sua autonomia e te dando o suporte necessário.
Serviços

Atendimento Nutricional
Atendimento individualizado e humanizado com uma das nutricionistas do Caminho do Meio.

Palestras e rodas de conversa
Palestras em universidades, empresas, escolas, clínicas e instituições públicas. Conduzimos ainda, rodas de conversa e reflexão sobre saúde mental, alimentação e nutrição.

Produção de conteúdo
Publicação de textos, notícias e conteúdos científicos em mídias sociais, sites, jornais e revistas. Supervisão e discussão de casos clínicos para professionais de saúde.

Supervisão de casos clínicos
Supervisão e discussão de casos clínicos para professionais de saúde.
E na prática? Como acontecem os atendimentos?
Os atendimentos acontecem semanalmente ou quinzenalmente, com base na escuta do sofrimento e das dificuldades em relação a alimentação e ao corpo. Para isso, realizamos um primeiro encontro com o indivíduo que desejar acompanhamento, e construímos com ele, de maneira horizontal, direcionamentos acerca da sua demanda. Além disso, por entendermos que a alimentação não se restringe apenas à uma ingestão de nutrientes, nosso olhar e cuidado não se baseia em uma prescrição dietética. É por meio destes encontros periódicos, que auxiliamos os indivíduos a trabalharem com os seus sentimentos, experiências, valores, crenças, afetos, vivências, subjetividades, cultura, e aspectos cognitivos, que irão interferir na forma como eles se alimentam e se relacionam com a comida e o corpo.
E na infância? Talvez você possa estar se perguntando sobre isso...
Na realidade, não é muito diferente.. a criança, mesmo muito pequena consegue entender muito mais do que a gente imagina. Ela não apenas entende, mas é capaz de construir suas próprias reflexões sobre suas vivências e, a partir da exploração de tudo que a cerca, começa a atribuir significados às suas experiências, incluindo o comer. No entanto, a nossa escuta em relação a estes significados ocorrerá por meio de recursos lúdicos, uma vez que é a partir do brincar que a criança se expressa. Uma diferença importante a ser destacada é que a criança precisará de outras companhias nesse caminho, sendo fundamental o envolvimento e escuta dos pais ou responsáveis pelo cuidado da criança, incluindo a escola.